domingo, 1 de agosto de 2010

Impulsos emocionalmente racionais - mas apenas emocionalmente...

"A culpa é toda do tal do sentir, se não fosse ele, nada me impediria de ter uma conduta lógica, racional e ponderada..."
Amor e razão, são pouco conciliáveis?
Comentem deixando sua opinião!

5 comentários:

caracol menina disse...

Nossa, Raíssa. Essa não é tão fácil.

silas disse...

O Amor pode ser uma razão pra viver.

silas disse...

Qual sentido caberia à Razão:
Pensar sem se envolver? Decidir sem tomar parte? Optar sem se expôr?
Acho isso pouco possível.

As pessoas podem não sentir somente o Amor, mas também nada têm dessa tal Razão. Se a Razão for tida como a ausência ou a definitiva distância do sentir, ela é inviável. Imaginar é render-se à Emoção. Ponderar é render-se à Emoção. Escolher: o mesmo.
Não existe a Razão, como a conduta lógica, racional e ponderada. Não se consegue nem ao menos vivê-la. Existe, talvez, a imaginação a respeito da Razão e um entendimento ou conjectura que nos leva a moldá-la.
Mas, enfim, tende a ser apenas o processo cognitivo e o comportamento individual/social.


Mas, pensando nisso, já que se falou da conciliação entre Amor e Razão: não, são totalmente conciliáveis; a tradução de uma única coisa primal: simplesmente ser.

caracol menina disse...

O Amor pode ser uma razão pra viver [2]:
Tá aí palavras sábias hehe!

=D

O amor está contido na razão, que por sua vez está contida no amor (e outros sentimentos).
É dizer que o amor tem lá suas razões e as razões tem seus amores.
Errr por aí.

^^

Eu não gosto de cerveja disse...

O amor pode mesmo ser uma razão para viver! é verdade!
Mas até onde o amor não priva, a você mesmo e à pessoa amada, da tão sonhada e necessária independência?
Isso é tão difícil, porque é necessário sempre passar pelo filtro do "controle de impulsos"...
( isso pra mim é um sacrifício e tanto! Vocês nem imaginam...)